domingo, 13 de março de 2011

Da rosa que não era sua...


Bem, já vou dizendo que não sei se você vai gostar, mas como você ficou chorando porque não tem texto, vou te dar um.

Algumas pessoas apareceram na minha vida de paraquedas. Muitas delas logo foram embora, outras ficaram um tempo e depois embarcaram em outro avião. Mas algumas, felizmente, ficaram.

Felizmente mesmo, Carol.

Caroline, Carol, Carolzinha. Desses três, você odeia dois, mas me deixou te chamar de qualquer um deles (sou foda). Você entrou na minha vida sem pedir licença, arrombou as portas do meu coração e falou que era ali que você ia ficar e pronto. E eu te amo tanto por isso! Porque nesse aspecto "cê" é igualzinha a mim. Ou seja, você é linda. É uma das poucas pessoas que eu sei que sabem escutar de verdade. Não apenas ouve, escuta com o coração. Fica indignada, puta da vida! Tem vontade de sair falando merda pra quem tá errado e, da mesma forma que eu, não economiza adjetivos que degradam a imagem dos outros. É a pior pessoa possível pra se conversar no msn, mas é uma das melhores com quem ficar pessoalmente, porque só de ficar juntinho de você a gente fica bem. Não sei se é porque você é linda demais por fora ou por dentro, ou se pelos dois. Sei que você nem sempre tem as palavras que queria na boca, ou tem algo pra consolar o outro, mas sempre fica junto, com uma sinceridade tremenda. Você é muito aberta, se entrega fácil às pessoas. Mas por favor, não deixa que te digam que isso é um defeito, porque é uma das suas melhores qualidades. Você é muito única e não precisa de jeito nenhum pensar que deve ser igual a outras pessoas, porque nenhuma delas é tão linda quanto você. Você tem um espaço imenso na minha vida e sabe que de você eu não abro mão. Mato e morro, brigo, tenho ciúmes, tudo por você, mas claro que de uma forma saudável. Por causa de uma rosa que não era sua, você virou minha irmãzinha. Eu te amo, gatinhazinha!

P.S.: se quiser que eu apague a foto, avisa depois =P.

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